Deu prá ti, anos 70.

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.....................................BETTO, 1973/1974......................................

.~.~.~.~.POINT DOS MAGRINHOS NOS ANOS DOURADOS.~.~.~.~.
Era onde o Fliperama funcionava, ali anexo ao cinema.PIMBALL!!! The Who Vive.
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. SÁTIRA DIÁRIA NA COLUNA ESCRAXADA DE CARLOS NOBRE .
** ** ** Correio do Povo.Quinta-feira,12 de janeiro de 1978. ** ** **

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************ "O PENSAMENTO DO DIAS": aludindo o vazamento de petróleo
** na transferência de navios para as monobóias da PETROBRÁS.
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Carlos Nobre, ilustre veranista do Tramandaí, era dono de um estilo que fez escola no RS. Sua sátira apimentada e sutíl, as vezes disfarçava a crítica. É o caso da coluna do dia 12jan78 postada acima. Já no 1°parágrafo fuzila o poder público municipal satirizando os monumentos da cidade.




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Para quem não conheceu ou não lembra, Nobre escreve sobre o Obelisco do Peixe e o que chama de "papa-terra" era, na verdade, uma representação de miraguaia. Na esquina das Avenidas da Igreja e Emancipação (local onde hoje está a réplica - muito mal feita - da 1ªcapela da Vila de Tramandahy)

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=°=°=°=°=°=°=°=°=°=A BANDA do BARÃO=°=°=°=°=°=°=°=°=°=°=
A preparação (ensaios) da Banda Marcial do Ginásio Estadual Barão de Tramandaí iniciava 2meses antes do 7SET. Que era um dia puxado para seus músicos porque além de sua escola (o Barão) também abriam o desfile das outras escolas do município que não tinham sua própria banda.

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Bruno O. Koetz.Tocava surdo, atráz, Vera Kellermann no pelotão dos Pífaros (flauta).
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As gurias da JH Santos: prá "imbunitar inda mais" (dialecto peixero)o monumento das Bandeiras...


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*************************************************************DEZEMBRO DE 1977. em 1ºplano o "Panoramico" (demolido pelo Poder Público)
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Posto Br, do Floriano. 1977. foto da torre da igreja IECLB.

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treinamento salva-vidas da BM

SIMULAÇÃO SALVAMENTO AFOGADO. 1978.

meus tios - 1958 -

Defronte ao local onde mais tarde foi construído o Condomínio Quebra-mar. Ali, onde estão de pé, é hoje o asfalto da Av. Beira Mar. Verão de 1958

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hotel beira mar. Av cap Mariante.

.....**********1969, 7set*********.........

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Déc. 60 - Na beira do Mar

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.~/~\~/~\~/~\~/~\~/~\~Ed.Quebra Mar ao fundo.~/~\~/~\~/~\~/~\~/~\~.

1962. Praia, com destaque para o Ed. Quebra Mar, à época o maior condomínio vertical do litoral gaúcho.
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blog em construção...: aceita-se entulhos, aterros, e outras contribuições.

PONTES PASSADAS.

~/~/~/~/~/~/~/~/~/~/~/~/~ A MAIS ANTIGA ~/~/~/~/~/~/~/~/~/~/~/~/~
A 1ª ponte a ligar Tramandaí com o bairro do Imbé. Feita em madeira, tinha apenas uma mão e era o caminho mais procurado para quem se dirigia de automóvel para o norte pelo litoral

















O turismo popular: caravanas de verdadeiros aventureiros viajavam pelas praias gaúchas. Tramandaí era passagem obrigatória além de um local para descanso (muitos hotéis a preços acessíveis) e reabastecimento com mantimentos (as viagens duravam até um mês), combustíveis e notícias (isso mesmo!notícias. O veículo mais dinâmico eram as rádios AM e OC - ondas curtas - seguidos dos jornais). Já nesta época a Vila de Tramandahy era a "capital das praias".

******************************** UM GRUPO DE TURISTAS nos anos 20 ** ** ** **

Apesar da importância vicinal da travessia do rio Tramandahy, a ponte carecia manutenção. Não se pode desconsiderar que a vida útil de uma ponte feita em madeira e sujeita ao trafego de veículos automotores é ínfima se compararmos com as de concreto. As pontes do Rio Tramandahy duravam pouco mais de vinte anos, calculo eu. Houveram três, do início do século vinte até os anos 60 e ligavam o final da rua Saihde Abraão com a interpraias.

Pois nossa vila ficou longos períodos sem ter ponte, anos a fio, entre depreciação total e a construção de uma nova. Era pauta de reivindicação política da região quase que permanente. A alternativa era o transbordo de veículos por balsa. Na foto (batida do lado do Imbé) vê-se uma pilastra de madeira (canto direito da foto) da ponte intransitável.

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E FINALMENTE GANHAMOS O CONCRETO! Os pilares da ponte antiga, de madeira, ainda são vistos ao fundo possibilitando imaginar o local da sua cabeceira na continuação da rua Saadhy Abraão.
Essa 1ª ponte de concreto está aí até hoje, serve para os veículos que vêm de Imbé para Tramandaí. Foi duplicada no início dos anos 70 quando então o abrigo do sinaleiro foi removido (não tenho foto deste período). A que existe hoje, ao lado daquela 1ª, serve a mão contrária, i.é, para quem sai de Tdaí para o Imbé e foi construída bem mais tarde e possibilitou a inversão da mão que ia de Tdaí para o Imbé da parte duplicada na 1ª.



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Batizada agora de Travessia Guiusepe Garibaldi, a ponte continuou a ter mão única. É possível ver nas fotos acima o "Abrigo do Sinaleiro": como o condutor de um veículo não enxerga o de outro veículo que esteja do outro lado da ponte, foi necessário que se instalasse semáfaros nas cabeceiras controlados manualmente pelo "sinaleiro" que, do abrigo em forma de casquinha de sorvete, enxergava os dois lados da ponte.
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A PONTE PENSIL, depois
A PONTE DA SARDINHA, ou simplesmente
A PONTE PARA PEDESTRES





















Esta resistiu até os anos 80...

____________ 1953 _________________





1950. PONTE PENSIL

Desculpe o transtorno. Estamos em obras porque ainda não deu prá ficar pronto.

VERANISTAS

Nos cômoros...
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No Chalé de madeira...
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ESTE bLOg ESTÁ EM OBRAS. COLABORE, COMENTE, CORRIJA. iNCLUA FOTOS SUAS

_______Tramandaí 1961. Defronte ao Siri_______

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Ao fundo o Ed Quebra Mar recém construído.

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De 60 a 70.

Missa Campal na Praça das Bandeiras. Córpus Cristi em 05 MAI 1967.


Tramandaí emancipou-se de Osório em 1965. Mas só pode comemorar em 1967, quase dois anos após, pois o prefeito do município mãe entrou com um mandado de Segurança no STF questionando o desmembramento da Vila de Tramandaí.

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A Pira do Fogo Simbólico. no monumento da Praça das bandeiras. Era acesa em datas cívicas como a Emancipação, Semana Farroupilha e semana da Pátria. Alunos de Escolas e Brigadianos revesavam a vigília.Ao fundo, no lado da ponte (então com mão única) vê-se o Abrigo do Sinaleiro que controlava o fluxo de veículos sobre a ponte.


É uma imagem apropriada ao período pós 64. O fortalecimento do civismo, do sentimento cívico da população, era um dos fundamentos essenciais da doutrina do regime de excessão chegando ao extremo no slogan “Brasil, ame-o ou deixe-o”. Tramandaí era governado pelo General Luiz Dêntice que mandou construir, co-patrocinado pelo Rotary Clube de Tramandaí, o monumento da Praça das Bandeiras, como se chamava o lugar. A demolição do monumento apaga a memória histórica do lugar.


O Chafariz na Pç Central (defronte à branquinha). Demolido p/Administração municipal, motivo: ajuntamento de pivetes e mendingos.
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MAIO67

Emancipação esquina Av da Igreja.

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OBELISCO DO PEIXE.No local onde hoje está a réplica envidraçada da 1ª capela da Vila. É tb o local onde originariamente foi erguida a capela
(V. foto postagem mais antiga)

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Ano 1965. Av Caldas Jr, 1587. Moradia de Silibio Koetz & família, chalé de madeira com bordas tipica desenhada nos caixilhos. De pé, na varanda, D. Leonira.
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